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Obrigado. Obrigado. Adoro-vos.
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(Em coreano) Annyeong hashimnikka?
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(Em coreano) jeo-neun
Anwar Dafa-Alla imnida.
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(Em árabe) Assalamu'alaikum.
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(Em árabe) Icsmi Anwar Dafa-Alla.
Ana min Al Sudan.
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Olá a todos.
Chamo-me Anwar Dafa-Alla.
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Sou do Sudão, como podem ver.
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(Aplausos)
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Ok.
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Sou diretor da Afro-Arab Trading.
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É uma companhia comercial.
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Sou candidato a doutoramento
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na Universidade Nacional
Chungbuk, em Cheongju.
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Mas desde há ano e meio,
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passei a usar mais um título.
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Sou tradutor voluntário da TED,
e adoro sê-lo.
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Adoro mesmo. A sério.
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Traduzir é partilhar, não é?
E partilhar é preocupar-se.
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Estes são a minha filha, o meu filho.
Tomam conta um do outro.
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E partilhar é uma beleza, por isso...
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(Risos)
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Partilhar é humano.
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O que queremos para nós,
também queremos para os outros.
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Portanto, traduzir as conversas
do TED é ser humano.
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É belo. É por amor.
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Adoro-vos. É assim.
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(Aplausos)
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Obrigado.
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O Projeto de Tradução Aberta do TED
que foi lançado em maio de 2000,
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dá oportunidade aos voluntários
que falam inglês, como eu,
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de fazer as legendas na sua língua local.
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Talvez que, nesta conversa.
estejam a ver essas legendas.
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É isso que fazemos
no Projeto de Tradução Aberta.
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Há um tradutor voluntário
e um revisor voluntário.
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Sou obcecado por duas coisas.
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Uma é espalhar ideias.
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A outra é a documentação.
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Preciso de documentar
todos os momentos da minha vida.
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Quero documentar isto agora mesmo.
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(Risos)
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Vai aparecer no Facebook.
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(Aplausos)
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Publiquei no blogue
a primeira conferência que legendei.
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O revisor foi Yasser Bahjatt.
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E tive mais de 4500 visitas.
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Para mim foi espantoso,
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porque normalmente as pessoas
não interagem com esta vibração.
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Então, defini uma política orientadora
para mim próprio,
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continuar no Projeto de Tradução Aberta
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que, como sabem,
tem uma responsabilidade, um compromisso
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e mostrar gratidão para com o parceiro
da tradução, sem discussão.
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E exprimir a minha disposição de continuar.
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Resumi tudo isto numa mensagem de email
que está sempre nos meus rascunhos.
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Envio-a à pessoa que trabalha comigo.
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Então, como é que nós,
tradutores voluntários
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contactamos uns com os outros?
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Formámos um grupo no Facebook
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e usamos esse grupo
para comunicar uns com os outros.
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Entre os tradutores mais ativos,
um deles era fascinante.
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Este tipo, Yasser Bahjatt,
era o tradutor mais ativo.
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No Sudão, os países nossos vizinhos,
ou alguns deles,
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classificam os sudaneses como preguiçosos.
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Então, "mais ativo"?
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Pareceu-me atrativo.
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Quis juntar-me a eles, por isso aderi.
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E tornei-me um deles.
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(Risos)
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Quando atingi 120 conferências
em novembro de 2009...
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(Aplausos)
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Obrigado.
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... dei uma entrevista no blogue TED,
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e depois, Mr Han, do TEDxSeoul,
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contactou-me.
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"Vives na Coreia do Sul.
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"Vamos conhecer-nos
depois do espetáculo".
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Conheci-os a 21 de dezembro.
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Depois disso, em 2009,
tive a maior surpresa.
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Nesse ano, recebi o prémio
para a melhor comunicação
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numa conferência científica.
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Mas não foi tão bom
como ter recebido esta mensagem:
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"Precisamos de ti na Califórnia,
em TEDActive".
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Audiência: Uau!
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Assim, fui arranjar um visto para os EUA.
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Vocês sabem, o Sudão é um país
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que está na lista negra
segundo as regras americanas.
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Por isso, fiquei frustrado.
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Talvez alguém se tivesse esquecido
de fazer o trabalho de casa.
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Certo?
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Assim, voltei lá.
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À segunda tentativa, consegui o visto.
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E fui ao TEDActive
com algumas pessoas que estão aqui.
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Fomos à Cimeira dos Tradutores,
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à Cimeira dos Voluntários,
como eu lhe chamo.
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Foi excecional. Partilhámos ideias.
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Esta fotografia, gosto muito dela,
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porque representa a ligação
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entre diversas pessoas
apaixonadas por espalhar ideias.
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Voltei em fevereiro.
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Continua, continua.
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E agora a situação é esta.
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(Aplausos)
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Então, serei o Super-homem?
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Audiência: Sim!
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Não!
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Isto não estaria a acontecer
sem a ajuda dos outros colaboradores.
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Temos aqui humanidade,
uma ligação humana aqui.
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O que eu quero é reconhecer
o mérito dos tradutores voluntários
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de todos os cantos.
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Está ali Khalid, está aqui presente.
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De diferentes áreas no mundo árabe,
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partilhamos os tradutores,
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partilhamos conselhos,
e ajudamo-nos uns aos outros.
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Assim, formámos o TED4Arab.com,
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que também é uma iniciativa
para espalhar os TEDTalks
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na área do Médio Oriente e outras,
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porque a velocidade da Internet
não é lá muito grande.
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Então, fiz uma coisa.
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Serei super-inteligente?
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(Risos)
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Temos isso em comum, não é?
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(Aplausos)
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Temos a tecnologia dotSub para a tradução
e o tradutor Google.
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Qualquer um aqui pode fazer isso, não é?
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(Aplausos)
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Precisamos de paixão, certo?
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Precisamos de partilhar.
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Portanto, é assim.
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O apoio da família é para nós
um fator muito importante.
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Porque, se tivermos uma mulher
ou um companheiro que não nos apoie nisto,
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não podemos ir muito longe.
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O TEDTalk preferido da minha mulher
é o desejo TEDPrize de Jamie Oliver
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de ensinar todas as crianças a comer.
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Preocupam-se connosco.
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A minha mulher cuida de mim
e dos meus filhos.
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Por vezes nós, os homens, somos egoístas.
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(Risos)
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Por isso, precisamos de traduzir
para os nossos filhos.
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Para revelar as possibilidades,
as oportunidades, etc., etc., etc.
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Quando as nossas crianças,
as nossas filhas,
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entram num computador,
encontram qualquer coisa na sua língua
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que elas compreendem.
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Por isso, no TED 2010,
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a minha citação preferida foi:
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"O que quer que faças,
o erro é uma opção, o medo não".
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Vamos organizar o primeiro TEDx no Sudão.
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Ou seja, o TEDxKhartoum.
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Por favor, saúdem-nos.
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(Aplausos)
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Obrigado. Obrigado.
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(Aplausos)
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