Arduino começou como um projeto que nós fizemos no Instituto Ivrea de Design de Interação por volta de 2005 Mas ele tem raízes em projetos que nós desenvolvemos anteriormente Porque nos queríamos criar uma plataforma para nossos estudantes que fosse mais moderna do que a disponível no mercado naquele momento Especialmente porque a ferramenta que todos utilizavam, conhecida como BASIC Stamp, na Itália estava custando, naquela época aproximadamente 76€ ou 100$ portanto era muito cara para os estudantes Eles não iriam fazer nada... muito trabalho pois eles não queriam gastar dinheiro comprando muitas placas com aquele preço, então o que aconteceu... Nós começamos a procurar outras possibilidades, e também nós estávamos trabalhando com Processing, a linguagem Processing pois Casey Reas, um dos criadores, foi um de nossos professores no Ivrea, então nós pensamos: "Por que não descobrimos como fazer um Processing para hardware?" Então começamos com um estudante que escreveu uma tese sobre o assunto que gerou a plataforma Wiring. Hernando Barragán, um estudante colombiano, trabalhou nisto. E então depois que Hernando fez o Wiring nós começamos a descobrir como poderíamos fazer a plataforma completa ainda mais simples, mais barata, e mais fácil de utilizar. Nós começamos essencialmente a reimplementar a coisa toda como um projeto open source. Nós queríamos que fosse open source desta maneira todos poderiam ajudar e contribuir. Então nós tivemos outra questão: havia muita discussão sobre o fechamento da escola, então nós decidimos: "OK, vamos tentar fazer esta plataforma e abri-lá tanto quanto for possível." Assim nós paramos de falar sobre o que nós gostaríamos de ter e começamos a falar sobre como fazer isso. Quando começamos a falar sobre como fazer isso, Massimo estava experimentando uma tecnologia, Eu estava experimentando com uma tecnologia diferente ... Nós tivemos uma conversa para decidir o que seria melhor e eu decidi tentar esta tecnologia que Massimo havia testado. por causa da sua maior compatibilidade com diferentes Sistemas Operacionais (OS) Eu testei o hardware, encontrei alguns bugs, nós os corrigimos, assim, começamos a fazer as placas... Assim, o processo, desde que começamos a trabalhar sério nisto, até ter a placa, durou uns meros dois dias. Todo o resto foi o software. Enquanto eu estava no meio disto, eu me encontrei com David Cuartielles, que começou a me ajudar neste projeto, então se tornou um dos maiores contribuidores,e juntos nós fizemos o primeiro hardware Arduino; então tivemos David Mellis ingressando como um estudante para escrever o software, e Tom veio como um orientador, finalmente Gianluca veio como a pessoa que era capaz de fabricar a placa; e foi assim que a equipe foi formada adicionando pessoas pelas suas habilidades. Nós estávamos utilizando placas Wiring e queríamos portar um monte de programas para um microprocessador mais barato, basicamente instalar em algumas instalações; e eu ajudei a escrever várias camadas de compatibilidade assim todos os velhos programas poderiam rodar no novo processador... E estando na Ivrea e não querendo gastar muito tempo na minha tese Eu empreguei mais e mais tempo trabalhando com Massimo e com os outros caras desenvolvendo o Arduino. Eu sabia que existia o desenvolvimento deste hardware equivalente ao Processing. E eu fui para o Ivrea em Junho de 2005 para dar um workshop com eles sobre outro assunto, eles me mostraram a placa Arduino naquele momento. Eu olhei para aquilo e disse: "Sabe, isto é incrível, e isto definitivamente funciona para sua escola, para minha escola também, mas Eu penso que isto pode ser algo maior, e que mais pessoas gostariam de utilizar isto." E Massimo disse: "Bem, isto é um ótimo feedback, obrigado." Então eu voltei para os Estados Unidos, e poucas semanas depois eles escreveram para mim e disseram: "Você sabe, nós queremos ir além com isto, e queremos tentar e levar isto para todo o mundo. Você quer se juntar a nós como parte da equipe?" E eu disse "Sim". E isso foi... para mim foi um caso em que poderia me ver utilizando esta ferramente, e portanto, eu acreditaria que ajudaria a espalhar isso pelo mundo Depois do primeiro protótipo, existiu a necessidade ou o desejo, de começar a fabricar algo de uma maneira mais profissional e comercial. pois todos os primeiros exemplos foram montados, foram feitos para... para eles trabalharem. Depois de Massimo e David decidiram e entenderam que o protótipo estava funcionando, eles precisavam fazer um grande lote. Então nós decidimos trabalhar com 200 unidades e nós fizemos... Eu fiz um pequeno redesign, um pequeno design pra produção pra podermos produzir-lo. Foi um teste, eles concordaram com umas escolas, o Instituto de Design de Interação e o K3 de Malmö, que iam comprar 50 peças cada. O que era um bom começo quer dizer nós não iríamos perder todo o dinheiro mas pelo menos metade estava voltando. O preço de venda era exatamente o que nós pagavámos; Eu acho que nós ganhamos 1€ por cada placa, o que não é nada considerando todo o nosso esforço. mas depois de alguns anúncios, depois de falar com alguns amigos, este movimento começou a crescer. E então nós recebemos a primeira chamada, nosso primeiro cliente, perguntando por uma placa, foi um amigo do Massimo e David. Mas isso foi o começo de algo. Alguns meses depois da reunião ele disse “Hey Nate Sparkfun, vocês deviam trabalhar com esta coisa chamada Arduino”. Eu olhei para isto e naquela época foi a versão through hole, a versão RS-232 eu disse “Isso parece muito interessante” mas eu realmente não etendi nada. E... Eu não tinha me convencido disto E então eu disse: “Você sabe, Tom, Eu não penso que isso seja para nós, não vendemos kits, não temos certeza como as pessoas irão reagir com isto” e então eu decidi contra isto. Isso foi alguns meses depois, seis, sete meses depois, o Arduino saiu com a versão completa USB, completamente montada e testada pronta para vender, Tom novamente veio perguntar e disse: “Hey, SparkFun, você deveria realmente trabalhar com isto”. E eu disse “OK, bom, não tenho certeza, você sabe, nós iremos comprar uns 20 e ver como eles vendem.” E esses foram os primeiros 20 dos 40.000 que vendemos até hoje. A primeira vez que ouvi falar sobre o Arduino foi quando David Curtielles veio para uma atividade chamada “Quintas no Medialab”, no qual realmente foi a primeira sessão de uma atividade que ainda continua Então eles continuaram falando sobre aquelas coisas e no final, depois de 90 min escutando todas as histórias do David, ele disse que estava envolvido neste projeto, mas era algo bem pequeno entende? E eu pensei “Até que enfim! Vamos, David, porque não foi esta a primeira coisa que você disse?” Eu quero falar com você sobre Arduino... Arduino é o meu último projeto, terminei na semana passada. Eu falei com o diretor técnico da Ivrea e disse a ele: Não seria maravilhoso fazer algo que poderiamos oferecer de graça? De graça? Sim. e depois disso, bem, nós trabalhamos com Gustavo, e também mativemos contato com David, e nós organizamos um workshop sobre Arduino em Outubro de 2005, que foi um dos primeiros workshops sobre Arduino, se não o primeiro... No último dia David propos criar alguns pequenos protótipos. Ele chamou “Traga seu lixo velho e vamos fazer algo com ele.” Isso levou a alguns projetos bastante interessantes... E essas pessoas continuaram a fazer pequenos instrumentos eletrônicos, pequenos robôs... Na época eu era editor senior da MAKE, MAKE tinha começado a apenas alguns anos, e eu tinha ouvido falar sobre o projeto do Arduino. E eu vi ele online e disse: “Bem, muitas pessoas estão começando a falar sobre isso, Eu preciso dar uma olhada.” E consegui algumas das placas e disse “Whoa, isto é fantástico, iniciantes vão adorar isto. Funciona no Mac, e funciona no PC, e funciona no Linux... isto é exatamente o que todo mundo quer.” Naquela época muitas pessoas estavam utilizando o BASIC Stamps, estavam usando todos os tipos de microcontroladores, e eu vinha utilizando ferramentas de design como Flash e Processing, e eu pensei “Oh, isto é perfeito, é exatamente o que eu penso que todo mundo vai querer.” E isso foi no começo quando a MAKE estava começando com uma loja, por isso demorou um pouco. você sabe, é muito difícil fazer transações financeiras internacionais. Basicamente nós começamos a vender Arduino na MAKE imediatamente, E depois mais tarde, quando começei a trabalhar com a Limor, que faz parte da Adafruit, ela a fundou, nós também dissemos imediatamente “Isto é uma fantástica ferramente para conseguir que pessoas façam o que elas quiserem com eletrônica.” Não necessariamente aprendendo tudo primeiro, mas conseguindo fazer uma aplicação, como... Eu quero algo... Eu quero meu vestido piscando. É muito dífil fazer se você quer aprender eletrônica; com o Arduino você consegue ter isso funcionando em poucos minutos. Ligue o vídeo do confetti... Então isso é como um demo bay. Nós temos um número de nossos projetos estabelecidos Este foi o projeto que nós fizemos para um evento de uma noite que usou Arduino como sensores e que funciona da seguinte maneira, nós fizemos estas grandes maracas em que quando você balança elas criam esta explosão de confeti, e na instalação original era sobre uma esfera gigante, mas aqui Cada um destes tem um acelerômetro interno e um controlador Bluetooth enviando isso para o computador e então nós geramos estes gráficos E isso foi feito para um evento específico onde nós queríamos que as pessoas se descontraíssem, e isso foi em um coquetel, e nós queríamos que as pessoas realmente se sentissem soltas e se sentissem mais livres eu desejaria mostrar a você o projeto Luminodes logo aqui Este foi um projeto que nós fizemos no início do laboratório pensando sobre uma rede de iluminação e o jeito em que isso funciona é um tipo de família de luzes, e a principal luz aqui, você pega e você pode selecionar a sintonia da cor rodando ela. Ele irá definir a cor, e estes outros são uma espécie de filhos... À medida que o usuário brinca com eles eles entram em sincronia. Nós estávamos realmente interessados nos relacionamentos sociais que pessoas criam através da tecnologia. Então nesse caso isso era um tipo de sincronização de um número de pessoas, onde estavam todas usando a mesma coisa. E então nós estendemos isso para fora, para uso de iluminação em escala arquitetônica e equipamentos alternativos de iluminação “fora-da-prateleira”, A primeiríssima coisa que eu tentei fazer com o Arduino foi executar uma impressora 3D em um Arduino. O que... Eu provavelmente deveria ter começado com alguma coisa mais simples porque isso foi realmente difícil e eu ainda não sabia nada sobre eletrônica. Isso foi como tropeçar cegamente e tentar fazer isso funcionar, mas eventualmente eu fiz isso funcionar, e agora nós vendemos estas impressoras Makerbot 3D que de fato funcionam... Há múltiplos Arduinos dentro da máquina Então isso é uma impressora 3D e isso quer dizer, ele leva um modelo 3D onde...você pode baixar da internet, ou fazer seu próprio design, ou escanear um modelo 3D de um objeto; e então imprimir com plástico então isso aqui é um filamento e o que acontece é que esse plástico é puxado lentamente para baixo até a cabeça da extrusora aqui e quando estiver pronto você terá um objeto real que é exatamente o que você queria. Então você tem um arquivo digital e você basicamente diz: “faça-me um destes” você coloca na impressora, e esta máquina irá fazer isso para você Ela pode fazer um, ou uma centena ou 1,000 delas se você quiser O que é ótimo, porque existem várias coisas legais que são open source que irão fazer coisas como estas para você. Então você não precisa ter um cortador a laser, ou uma coisa que fabrica PCB para realmente participar do hardware open source. Você pode apenas elaborar alguma coisa, e isso que está na sua mesa irá imprimir suas coisas Uma das coisas que eu realmente gosto sobre isso é que isso permite que você aplique a idéia de hardware open source às coisas que são muito muito básicas, que de outra forma não seriam considerados hardwares open source. Então nós temos um “apito” open source, por exemplo um abridor de garrafas open source... ali perto do muro nós temos um...logo aqui, temos um cabide open source. Assim nós temos um cabide... este é um hardware open source Há um arquivo na internet você pode baixar e se você tem uma impressora 3D você pode imprimir quantos cabides você quiser, e você não precisa pagar nada a ninguém Se você quiser um cabide maior você pode fazê-lo maior E isso é uma idéia maravilhosa, poder aplicar esta idéia de open source para todas as coisas comuns do dia-a-dia que nós usamos em nossas vidas, como... o que nós estamos tentando fazer é deixar tudo open source. O que pode ter sido uma idéia maluca que tivemos há 10 anos atrás, agora...atualmente há um caminho que podemos tomar para chegar lá. E as pessoas estão começando a levar isso seriamente. Hardware open source é um caminho fantástico para tornar certo que outras pessoas podem olhar pelos seus próprios projetos e melhorá-los. Hardware open source é um caminho fantástico então você não precisa responder a emails de pessoas perguntando se “eles podem usar algo?” Você coloca a licença lá e pronto... Hardware open source para nós significa que você pode pegar nossas coisas, você pode fazer o que você quiser com isso...você só precisa fazer a mesma coisa que nós fizemos: liberar, permitir que outras pessoas façam o que quer que elas queiram fazer com isso e elas podem vendê-las enquanto... todas as atribuições, todos os créditos, todas as coisas que você solicitar são respeitadas. E até agora tem funcionado muito bem: Se você olha para o Linux, é um exemplo perfeito. Se você olha para o Apache, todos essas coisas que rodam a web, é tudo open source Se você tiver que pagar alguém, ou falar com alguém, ou licenciar algo toda vez que você quiser colocar um website online nós não teríamos esse fatástico muda de compartilhamento de informação Assim eu olho para o Arduino como a representação física de todas essas maravilhosas coisas que conseguimos com sofware open source, Mas agora esta começando acontecer com o hardware. Nós iremos atingir um nível onde as pessoas estarão criando... pessoasl estarão criando hardware da mesma maneira que pessoas estavam criando livros depois que os tipos móveis se tornaram baratos e fáceis de replicar. E eu realmente penso que esso é o nível da revolução do hardware open source, assim como nós estamos procurando algo como um evento Gutenberg, onde tipos móveis irão mudar como as pessoas leêm, escrevem e compartilham informação, só que neste caso será como nós criamos e usamos objetos físico. A idea por trás de ter o controle sobre esses objetos físicos e ser capaz de manipula-los à vontade e não ter medo de desmontá-los, para ver o que tem dentro, para realmente saber tudo sobre o que esta acontecendo... Isto é algo realmente além do hardware open source para mim, e algo que eu realmente acredito que seja possível. Você sabe, é claro que open source significa que você esta fazendo isso para uma comunidade grande, baseado no trabalho que outras pessoas fizeram. Então é tipo como eu subo um degrau da escada, e então estou ajudando outras pessoas a irem mais alto na escada. O problema atual é que por causa de ambas as padronizações e sistemas de patente, muitas pessoas ficaram sem a possibilidade de aprender como as coisas funcionam; o que acabou sendo possível apenas para um grupo de pessoas: os hackers, cujos conhecimentos técnicos permitia-lhes... sentir-se capazes de abrir um elemento elétrico para ver o que tinha dentro. E isto é hardware open source para mim: significa mais uma vez ser capaz de verificar o que tem dentro destas coisas, mas de tal maneira que é permitido, e é também eticamente “correto”, legal, e nos permite melhorar os métodos educacionais. Considerando as alternativas, open hardware é para mim um sistema que faz as pessoas capazes de aprender sobre a maneira como as coisas funcionam neste mundo em que vivemos, onde existem mais computadores do que pessoas. Então precisamos entender como nossas coisas funcionam, não somente ser capazes de conserta-las, mas também entender como nossa própria vida funciona. E eu penso que isso é realmente necessário hoje em dia. No início, toda a questão do hardware open source vesus open hardware, open source, continua muito muito complicada, ainda não existe uma definição de um padrão ou uma licença ou processo... Para nós no início isso foi uma necessidade específica: nós sabíamos que a escola estava se fechando, e nós estavamos com medo de que os advogados iriam aparecer um dia e dizer "Tudo aqui vai para uma caixa e fica esquecido." Então pensamos “OK, se nós abrirmos tudo isso, podemos sobreviver ao fechamento da escola.” Então isto foi o nosso primeiro passo. Começamos a descobrir que havia uma maneira de obter um ecossistema muito bom de pessoas participando e fazendo extensões, fanzendo derivados, e ajudando. Então nossa atividade de falar para fabricantes, e fazer eles construírem coisas, tornou-se um interessante estudo sobre como poderia haver um modelo de negócios que seria aplícavel para o open source Para nós isto foi realmente importante, como um espaço cultural para experimentação, tentar e aplicar a lógica de ferramentas livres para o processo real de trabalho. Esta foi a ideia por trás do "Interactivos?", um espaço onde pessoas podem desenvolver seu próprio trabalho mas onde outras pessoas poderiam também envolver-se como colaboradores. Pois o processo é aberto para qualquer participante. Para nós, isto é uma grande... como dizer isto, um forte relacionamento; nós sentimos que nós sempre estamos tentando conseguir inspiração de algo tão surpreendente como todos os processos de sofware livre, e neste caso... nós nunca tinhamos ouvido falar sobre a existência de “hardware livre”. Então tudo começou a se movimentar com as possibilidades de ir para todas as direções. Eu amo hardware open source. Eu penso que tudo deveria ser desta maneira. É ótimo para educação, eu gosto de compartilhar o que eu tenho aprendido, e isto é fácil para as crianças descobrirem mais e seria ótimo se elas pudessem construir suas próprias coisas Eu não aprendi microcontroladore até metade da faculdade... até o fim da faculdade. Eu fiquei realmente espantado de como era fácil de usar o Arduino, ou seja, sendo o precursor da placa de desenvolvimento. Eu acho que, dado a serie de acontecimentos, e se o Arduino e a eletrônica pudessem ser ensinados no colégio, eu penso que há um grande futuro para não somente engenheiros, mas também artistas. Também pessoas do design de mídias interativas. Se elas pudessem aprender isso no colégio, imagine o quanto mais elas não poderiam fazer mais tarde em suas vidas. Quando o Arduino manda o sinal, ele controla exatamente da mesma forma que esses dois botões iriam. Isso foi feito para gravar e tocar quando você aperta as teclas. Mas se você coloca uns isoladores óticos, essas duas coisas aqui, você consegue ligar as teclas através da controladora e ativar-las com um sinal elétrico que vem da controladora programada. Por isso que o Arduino é tão poderoso, porque você pode usá-lo pra controlar qualquer dispositivo que funcione... É uma ferramenta extraordinária para os jovens nesta idade entrar em contato com todos os... um monte de realidades em que eles vivem. Primeiramente para conseguir que eles aprendam que o lado do consumidor - este “use o controle remoto com a máquina” lado - não é o único; isto também é possível para entender o que esta dentro e obter o controle de volta. Pois agora todas estas crianças tem uma grande quantidade de aparelhos dos quais não fazem ideia de como funcionam. Com o Arduino você pode obter uma pequena ideia de como todas essas coisas funcionam, mostrar a eles algum esquemático que permitam-os ter uma maneira certa de olhar este mundo tecnológico no qual todos estão cercados. E isto é bem engraçado, pode ser usado para ensinar eletrônica, para ensinar-los como pensar, ensina-los como ter projetos a curto prazo e como trabalhar em equipe, como participar em uma comunidade, conseguir informação... O pontencial para estudadente quando eles ainda estão estudando como usar o computador, para aprender como fazer coisas com computadores... para mim que... E o que isso realmente significa a longo prazo para os estudantes que com apenas $50 são capazes de plugar algo em seus computadores e fazer algo com isto mais e mais e mais uma vez e então compartilhar isto... O tipo de comunidade criativa que pode gerar nos jovens para mim eu penso que é... Isto vai mudar tudo, E eu estou realmente empolgado para ver o que acontece quando isto se desenvolve Arduino tem 120.000 usuários hoje em dia, ou 130.000 usuários... Acabei de contar o número de placas vendidas. Os acessos que nós estamos alcançando em nosso website esta perto de 15 milhões de hits por mês. O que siginifica 600.000 hits por dia. Sabemos que é ativamente utilizado em universidades, também utilizado por pessoas que trabalham em seus próprios projetos pessoais... Agora imagine se começar a a ser utilizado no ensino colegial. O futuro não será “tecnológico”, será muito mais social; será algo do tipo um grande “boom” onde um monte de pessoas começarão a utilizar isto. Eu definitivamente vejo o Arduino tomando um caminho de de ser simplesmente muito fácil de usar, ainda mais fácil do que é agora. Tornando mais fácil para iniciantes começarem. Todos os meus pedais de distorção favoritos... um Big Muff... com minha placa microcontrolada favorita, Arduino. A base de usuários irá ficar 10 a 20 vezes maior. Se de repente essas pessoas começarem a compartilhar seus arquivos na rede, ela não suportaria tudo isto. Não funcionaria. Este é um robô. Se eu inclino, você vê a luz indo para esquerda... Eu vou para cima... Eu quero o Arduino seja uma ferramente na qual as pessoas que não entendam os computadores possam olhar e possam conseguir entender como um computador funciona. Mas eu vendo isso. Então isso é parte de como eu faço minha vida. Para que isto continue funcionando como faz dez anos agora nós precisamos ser capazes de continuar criando novos hardwares, nós precisaremos o feedback continuo da nossa comunidade, e ser capazes de incluir as mudanças e As suas propostas com todos as atualizações necessárias. e depois de 10 anos, eu espero que tenhamos Pelo menos um computador Arduino... por que não?