The Great Camera Shootout 2011: Episode 1 ~ "The Tipping Point"
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0:51 - 0:54Há oito meses começamos esse processo
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0:54 - 0:56que resultou no que você vai ver agora.
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0:56 - 1:00Episódio 1: bem-vindos ao Great Camera Shootout 2011!
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1:00 - 1:02De longe, um dos melhores avaliadores de câmeras
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1:02 - 1:04até hoje.
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1:04 - 1:06Esses testes representaram um grande desafio.
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1:06 - 1:08Pedimos ao Robert Primes, ASC, que produzisse
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1:08 - 1:10e administrasse seus próprios testes.
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1:10 - 1:12Isso mesmo! Não, queríamos que as
pessoas pensassem que esses testes -
1:12 - 1:15foram influenciados de alguma forma.
Porque não foram. -
1:15 - 1:18Por isso, o Bob criou o
Single Chip Camera Evaluation, -
1:18 - 1:21ou SCCE, uma organização independente
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1:21 - 1:23para realizar os testes.
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1:23 - 1:25Nosso documentário é sobre o processo que o Bob
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1:25 - 1:28criou para produzir e realizar os testes.
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1:28 - 1:31O que você vai ver é um pouco diferente
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1:31 - 1:32do que fizemos no ano passado.
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1:32 - 1:34Bob elaborou os testes com seus técnicos.
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1:34 - 1:38Bob realizou os testes sem intervenção da Zacuto.
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1:38 - 1:40Bob escolheu sua equipe e selecionou as câmeras
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1:40 - 1:43que iam testar. Basicamente, havia duas equipes no set.
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1:43 - 1:46Nossa equipe de documentários, a Zacuto,
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1:46 - 1:48e a equipe de SCCE do Bob.
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1:48 - 1:51No ano passado, os testes focaram somente nas DSLR,
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1:51 - 1:53porque eram novas e ninguém sabia muito sobre elas.
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1:53 - 1:55Mas muita gente opinou e perguntou:
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1:55 - 1:57Porque não incluíram a RED?
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1:57 - 2:00A razão era que os testes eram para as DSLR.
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2:00 - 2:03Esses testes são muito complicados e
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2:03 - 2:06no ano passado só queríamos comparar
as DSLR com película. -
2:06 - 2:08Esse ano, temos uma missão diferente.
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2:08 - 2:11Testar o que chamamos de "câmeras de cinema", ou seja,
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2:11 - 2:13câmeras que podem ser usadas para
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2:13 - 2:15filmes ou curta-metragens.
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2:15 - 2:17Um critério que definimos era que deveriam ser
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2:17 - 2:19câmeras de sensores grandes, e provenientes
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2:19 - 2:21somente da linha pro do fabricante,
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2:21 - 2:23e não da divisão de consumidores.
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2:23 - 2:26De qualquer forma, a decisão final sobre
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2:26 - 2:28que câmeras seriam incluídas era do Bob.
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2:28 - 2:30Testamos a Sony F35,
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2:30 - 2:31e a ARRI Alexa,
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2:31 - 2:33a RED ONE com o sensor MX.
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2:33 - 2:35Na época, a EPIC não estava disponível.
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2:35 - 2:37Acredite, imploramos por ela.
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2:37 - 2:39A Sony F3,
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2:39 - 2:40a Panasonic AF-100
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2:40 - 2:45a Kodak stocks 5219 e 5213, com película de 35mm,
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2:45 - 2:47a Phantom FLEX,
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2:47 - 2:48e a WeissCam HS-2,
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2:48 - 2:50a Canon 1D Mark IV,
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2:50 - 2:515D Mark II,
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2:51 - 2:53e 7D,
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2:53 - 2:55e a Nikon D7000.
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2:55 - 2:57Bob e sua equipe desenvolveram 15 testes distintos
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2:57 - 2:59para levar essas câmeras ao limite.
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2:59 - 3:01O negócio é o seguinte, claro que poderíamos ter feito
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3:01 - 3:04com que todas as câmeras parecessem ótimas nos testes,
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3:04 - 3:06mas esse não é o objetivo dessa avaliação.
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3:06 - 3:09O objetivo é mostrar, em um cenário de pressão,
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3:09 - 3:12como a perfomance das câmeras competem entre si.
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3:12 - 3:13Então, não quero escutar coisas do tipo:
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3:13 - 3:15"Sei que posso fazer minha câmera parecer melhor"
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3:15 - 3:18Porque, com a luz adequada, já sabemos que você pode.
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3:18 - 3:21Além disso, um bom DP pode fazer com
que qualquer uma dessas câmeras -
3:21 - 3:23tenha excelente performance em
qualquer uma dessas situações. -
3:23 - 3:26Filmaram uma combinação de tomadas científicas,
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3:26 - 3:27e cenas do mundo real.
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3:27 - 3:31Ambas são necessárias para fazer uma avaliação consistente.
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3:31 - 3:34Muitas medidas foram tomadas para
que fosse o mais justo possível. -
3:34 - 3:37Todos os testes usaram as mesmas lentes PL mount
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3:37 - 3:40para todas as câmeras. Exceto para a D7000,
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3:40 - 3:43que não estava disponível com a PL mount,
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3:43 - 3:45então usamos uma Zeiss ZF.
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3:45 - 3:48Na maiora das vezes, usamos os zooms Fujinon 4k.
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3:48 - 3:51Todos os fabricantes foram convidados a
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3:51 - 3:53participar dos testes e providenciar
um técnico e uma câmera. -
3:53 - 3:56Quando algum fabricante se recusava
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3:56 - 3:58a enviar um técnico, o Bob escolhia um
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3:58 - 4:00mestre de câmera para operar a câmera em questão,
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4:00 - 4:03enquanto ela participava dos testes.
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4:03 - 4:05Cada teste contou também com um chefe de estação,
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4:05 - 4:07responsável por manter o teste
consistente com todas as câmeras. -
4:07 - 4:11E uma dedicada equipe administradora de dados,
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4:11 - 4:12sob a direção do Mike Curtis e do Bill Hoga,
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4:12 - 4:14para lidar com todo o material.
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4:14 - 4:17Muita gente pode dizer: "Tudo fica bonito na internet".
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4:17 - 4:19Por isso, tomamos muito cuidado
ao comprimir esse documentário, -
4:19 - 4:21para que você possa realmente ver os detalhes.
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4:21 - 4:24Por isso, não fique puto se esse programa
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4:24 - 4:25demorar muito para carregar.
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4:25 - 4:28Como no ano passado, queríamos proporcionar
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4:28 - 4:30uma "experiência cinematográfica".
Fizemos isso de forma bem interessante, -
4:30 - 4:33permitindo que você escute os comentários dos
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4:33 - 4:36espectadores de projeções que fizemos
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4:36 - 4:39em Sidney, Amsterdã, Nova York, Londres,
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4:39 - 4:43NAB e Hollywood. Você vai escutar cineastas independentes
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4:43 - 4:47e profissionais, camarógrafos, DP comerciais,
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4:47 - 4:49diretores e cineastas corporativos.
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4:49 - 4:53Apesar de que você não está assistindo
isso em um cinema 2k, -
4:53 - 5:00nem escutando do pessoal da ASC,
BSC, ACS, CSC, NSC, ICG ou SOC, -
5:00 - 5:04isso deve ajudá-lo a avaliar as câmeras como eles,
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5:04 - 5:06e proporcionar-lhe essa experiência cinematográfica
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5:06 - 5:08na internet.
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5:08 - 5:10Os testes que veremos no episódio 1 são sobre
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5:10 - 5:12alcance dinâmico e latitude.
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5:12 - 5:14Vamos ver um teste de alcance dinâmico da ARRI,
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5:14 - 5:16filmado pelo Michal Bravin.
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5:16 - 5:18Veremos algumas cenas que testam
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5:18 - 5:19subexposição e superexposição.
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5:19 - 5:21Essas cenas foram iluminadas por Matt Siegel
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5:21 - 5:23e Nancy Schreiber, ASC.
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5:23 - 5:25Essa cenas nos ajudarão a ver a latitude útil
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5:25 - 5:26de cada câmera.
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5:26 - 5:28Mas primeiro temos que entender
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5:28 - 5:30"O que é alcance dinâmico?"
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5:30 - 5:32O alcance dinâmico de uma câmera é a diferença
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5:32 - 5:37entre o objeto mais escuro e o mais claro
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5:37 - 5:39que a câmera pode fotografar.
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5:39 - 5:41O que fazemos nessa fase é medir o alcance dinâmico.
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5:41 - 5:43A forma em que isso se faz é
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5:43 - 5:45usando uma película atrás,
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5:45 - 5:47que é checada com um densitômetro.
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5:47 - 5:49O que fazemos é definir a exposição da câmera e,
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5:49 - 5:51quando se perde o detalhe nas linhas verticais e
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5:51 - 5:53horizontais é o ponto de clipping.
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5:53 - 5:56E onde se perde detalhe por causa de ruído nas áreas
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5:56 - 5:58de sombra é a exposição mais baixa do preto .
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5:58 - 6:01No meio disso, você encontra
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6:01 - 6:02o número de stops do alcance dinâmico.
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6:02 - 6:05Agora vamos ver a imagem do teste
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6:05 - 6:07dessas câmeras.
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6:37 - 6:39Jack Holm, da Tarkus Imaging, pegou os
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6:39 - 6:41arquivos em RAW desse teste e calculou
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6:41 - 6:44o alcance dinâmico de cada uma das câmeras.
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6:44 - 6:47Mas os números contam apenas uma parte da história,
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6:47 - 6:50há uma diferença entre o alcance dinâmico calculado,
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6:50 - 6:54e o que chamamos de latitude útil de exposição.
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6:54 - 6:58Me surpreendeu o fato de que a F3 e a Mark II 5D
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6:58 - 7:01mostraram a mesma latitude em 11.2 stops.
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7:01 - 7:05Creio que a 5D está mais para 10, para ser sincero.
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7:05 - 7:08Só por precaução, digo, pessoalmente,
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7:08 - 7:1411.2 stops seria um pouco generoso.
Por outro lado, -
7:14 - 7:18creio que a Alexa em 14.1... Eu percebi quando
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7:18 - 7:22fiz os testes com o Tony... Na verdade, percebemos
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7:22 - 7:25muito mais latitude na Alexa,
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7:25 - 7:27do que vimos no filme.
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7:27 - 7:29A Phantom Flex na verdade me surpreendeu.
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7:29 - 7:32Sempre pensei que era apenas uma
câmera de alta velocidade. -
7:32 - 7:33Nunca pensei que essa câmera poderia
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7:33 - 7:35filmar muitas outras coisas.
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7:35 - 7:37Definitivamente não esperava que ela
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7:37 - 7:39tivesse uma latitude assim.
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7:39 - 7:42Geralmente a maioria delas, da Sony à D7000,
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7:42 - 7:47apresentam valores bem parecidos.
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7:47 - 7:49Uma vez que se entende como funcionam,
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7:49 - 7:52como iluminador, parece que já dá para ir
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7:52 - 7:54alternando entre elas facilmente.
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7:54 - 7:56Mas então, quando você volta à película
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7:56 - 7:59é outra história, cara.
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7:59 - 8:01Muitas dessas câmeras
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8:01 - 8:03têm o mesmo... Eu não sei se a Canon tem 14...
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8:03 - 8:07Como era? 11 stops...
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8:07 - 8:10Quer dizer, 11 stops não é o mesmo que filmar em reversal,
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8:10 - 8:12é muita latitude.
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8:12 - 8:16Isso é a latitude utilizável versus a inutilizável,
tenho certeza de que você pode ver -
8:16 - 8:18um traço de luz aí, mas...
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8:18 - 8:19Certo, claro.
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8:19 - 8:21O limite de ruído...
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8:21 - 8:23Mas se há mais ruído na imagem,
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8:23 - 8:25isso conta?
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8:25 - 8:27Também temos que ver como essas
câmeras gravam cenais reais. -
8:27 - 8:30Para isso, criamos uma cena com subexposição,
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8:30 - 8:32e outra com superexposição.
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8:32 - 8:35O mestre da câmera teve que configurá-la
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8:35 - 8:37para filmar com o maior alcance dinâmico possível,
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8:37 - 8:40e não podia mudar essa configuração entre as duas cenas.
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8:40 - 8:42A combinação dessas duas cenas vai mostrar
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8:42 - 8:46o alcance dinâmico utilizável de cada câmera.
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8:46 - 8:48A cena com subexposição, iluminada por Matt Siegel,
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8:48 - 8:50foi armada para subexpor a câmera,
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8:50 - 8:52intencionalmente.
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8:52 - 8:55A nova tecnologia é muito interessante.
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8:55 - 8:57Estamos descobrindo que existem câmeras
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8:57 - 8:59que nos permitem ser mais criativos,
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8:59 - 9:01porque têm esse fator "o que você vê é a verdade".
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9:01 - 9:05A gente pôde iluminar de forma mais ousada.
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9:05 - 9:08A gente pôde se arriscar mais com as imagens,
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9:08 - 9:10porque o resultado é instantâneo.
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9:10 - 9:12Por exemplo, nesse set bem aqui atrás de mim.
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9:12 - 9:14Quem, em estado de lucidez, o iluminaria com
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9:14 - 9:16uma unidade prática de apenas 15 watts?
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9:16 - 9:18Filmando em película isso exigiria muita coragem.
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9:18 - 9:20Mas agora, com a última tecnologia, e a sensibilidade
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9:20 - 9:22que vamos ver nessas câmeras durante esses testes,
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9:22 - 9:25podemos ser muito mais arriscados em nossas escolhas.
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9:25 - 9:27Talvez iluminar com mais contraste, ou permitir que os
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9:27 - 9:30personagens estejam um pouco mais no escuro,
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9:30 - 9:32e correr esses riscos.
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9:32 - 9:35É muito interessante isso de tirar o
máximo de proveito da tecnologia, -
9:35 - 9:37e obter resultados satisfatórios.
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9:37 - 9:39E ai, cara! Conte para nós o
que você está preparando aqui. -
9:39 - 9:40Bom te ver!
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9:40 - 9:43Olá! Bem-vindo ao Set 3, temos um
interior noturno bem bacana aqui. -
9:43 - 9:46Vamos conferir o que está acontecendo
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9:46 - 9:48nesse set?
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9:48 - 9:50Essa é a Claudia, ela fica parada bem aqui,
nessa posição encantadora -
9:50 - 9:52O que vamos fazer agora é medir
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9:52 - 9:54uma exposição base, nesse ponto,
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9:54 - 9:56de f/2.0 em ASA 320.
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9:56 - 9:58Essa vai ser a base em que vamos trabalhar,
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9:58 - 10:01para configurar todas as câmeras com o mesmo padrão.
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10:01 - 10:03O lado direito do quadro está subexposto 4.5 stops.
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10:03 - 10:06O que fizemos foi colocar
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10:06 - 10:09um pequeno LED alí atrás escondido,
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10:09 - 10:11porque queremos um pouco de separação.
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10:11 - 10:13Igualamos essa sombra com os níveis do rosto dela.
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10:13 - 10:19De novo, é um f/0.5 e um f/0.75.
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10:19 - 10:21Temos os dois kinos e a luz está muito baixa.
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10:21 - 10:24Apenas um tubo em cada um desses footers,
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10:24 - 10:26passando através da lente,
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10:26 - 10:29e a leitura do spot é igual ao nosso key.
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10:29 - 10:31De forma que quando vermos esse lado do set,
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10:31 - 10:33também veremos como se compara
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10:33 - 10:34aos tons médios do rosto.
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10:34 - 10:37Abaixamos a luz para testar de verdade as câmeras,
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10:37 - 10:39fomos até 25 watts.
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10:39 - 10:40É luz demais.
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10:40 - 10:42Outra coisa interessante de observar é que
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10:42 - 10:45temos muito pouco contraste.
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10:45 - 10:47Não chega a um aspecto de 2:1,
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10:47 - 10:48dependendo de onde ela está.
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10:48 - 10:50A olho nu, nem se vê.
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10:50 - 10:52Agora vamos ver como cada câmara
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10:52 - 10:53se saiu no teste,
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12:16 - 12:18É bom ter um ponto de referência.
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12:18 - 12:20Então, nesse test o Bob escolhou a RED ONE como
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12:20 - 12:22referência para as outras câmeras.
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12:22 - 12:24Isso não significa que sua performance foi melhor,
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12:24 - 12:26é simplesmente uma referência.
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13:22 - 13:24Fiquei impressionado com os detalhes de sombra
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13:24 - 13:26em algumas das câmeras, porque eu não
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13:26 - 13:27esperava ver nenhum detalhe de sombra.
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13:27 - 13:30Eu prestei atenção no vestido da mulher,
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13:30 - 13:34que tinha tanto contraste que parecia preto e branco.
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13:34 - 13:37Não se podia ver quase nenhum detalhe,
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13:37 - 13:40mas, com as câmeras que se saíram melhor,
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13:40 - 13:42eu pude ver claramente a diferença entre
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13:42 - 13:43o casaco e o vestido.
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13:43 - 13:45Achei interessante o fato de que um terço da imagem
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13:45 - 13:49se perdeu, em termos de baixa sensibilidade à luz.
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13:49 - 13:52Se transformou em uma grande massa preta,
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13:52 - 13:54com quase um terço das câmeras.
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13:54 - 13:57Me surpreendeu que tantas, acho que três ou quatro,
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13:57 - 13:59realmente falharam em mostrar
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13:59 - 14:00essa área.
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14:00 - 14:01Todos passamos pela "revolução digital" e,
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14:01 - 14:04ainda assim, eu esperava que a película fosse funcionar
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14:04 - 14:05melhor do que realmente funcionou.
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14:05 - 14:07Os detalhes de sombra na película...
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14:07 - 14:09Sim, isso me surpreendeu.
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14:09 - 14:12O que tendia a piorar se tentassem
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14:12 - 14:13arrumar.
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14:13 - 14:18Tendo filmado com película por tanto tempo,
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14:18 - 14:20eu pensava que tínhamos vantagem sobre o digital.
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14:20 - 14:23Mas agora, vendo essas diferenças
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14:23 - 14:27nos detalhes de sombra, foi impressionante.
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14:27 - 14:29Havia uma mulher na sombra,
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14:29 - 14:32e seu vestido pareceu ter mais detalhe
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14:32 - 14:34com a 7D que com a 5D.
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14:35 - 14:38A performance da F3 me surpreendeu.
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14:38 - 14:41Tinha mais nitidez nas sombras, e mais definição,
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14:41 - 14:43comparada à AF-101.
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14:43 - 14:44Eu achei muito melhor.
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14:44 - 14:47As novas câmeras estão lidando muito bem com a luz baixa,
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14:47 - 14:49e, como vamos ver no teste, melhor ainda com
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14:49 - 14:50as luzes altas.
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14:50 - 14:52Isso foi a subexposição.
Agora, veremos como -
14:52 - 14:54as câmeras funcionam com superexposição.
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14:54 - 14:57O que vamos testar agora é,
se você tiver uma cena -
14:57 - 15:00iluminada normalmente,
talvez com um pouco mais de luz, -
15:00 - 15:03mas, no geral, normal.
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15:03 - 15:08E se você tiver outra super iluminada,
com luz excessiva, -
15:08 - 15:11a câmera poderá manter esses tons?
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15:11 - 15:13Se você pudesse pegar esses tons
e abaixá-los um pouco, -
15:13 - 15:16eles ficariam completos?
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15:16 - 15:17Ou pareceriam queimados?
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15:17 - 15:19Ao invés de iluminar algo de forma
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15:19 - 15:21perfeita para essa câmera,
porque se fizéssemos isso -
15:21 - 15:22com todas, elas pareceriam iguais.
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15:22 - 15:24E você diria: "Oh, todas as câmeras são boas".
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15:24 - 15:25Mas isso não seria uma grande conclusão.
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15:25 - 15:27Não responderia quais são as melhores
câmeras para trabahar com muita luz. -
15:27 - 15:30Queremos medir a latitude das câmeras.
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15:30 - 15:33Então a velocidade da película que usamos
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15:33 - 15:37para o desafio do Matt, que era
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15:37 - 15:40"quão bem você pode recuperar as sombras",
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15:40 - 15:41e esse é "quão bem você pode lidar com muita luz".
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15:41 - 15:43Temos que usar a mesma velocidade de película,
para que o teste seja honesto. -
15:43 - 15:46Isso te mostra a latitude total da câmera.
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15:46 - 15:49Minha tarefa era iluminar um interior com luz de dia.
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15:49 - 15:53Então, pedi garotas loiras.
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15:53 - 15:56Testamos o branco, o preto e o vermelho.
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15:56 - 15:58Veremos até se o estampado de bolinhas vai
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15:58 - 15:59sair bem em alguma das câmeras.
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15:59 - 16:02Eu queria muita luz cálida, por isso coloquei
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16:02 - 16:05uma leko no rosto dela no espelho.
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16:05 - 16:07E temos pequenos pontos de luz aqui,
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16:07 - 16:09de alguns lekos alí atrás. O que fazemos depois é
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16:09 - 16:13usar uma power window na pós, para abaixar a intensidade,
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16:13 - 16:15e ver quais câmeras puderam lidar com
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16:15 - 16:17tanta sobrexposição.
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16:17 - 16:21Também há um ponto super quente exatamente
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16:21 - 16:23entre os galhos. Está realmente muito iluminado.
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16:23 - 16:26A maior parte do fundo está superexposto cinco stops
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16:26 - 16:28e isso são sete stops e meio sobre o key.
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16:28 - 16:31Agora, veremos como se comparam. Só para lembrar,
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16:31 - 16:34a janela está propositalmente superexposta,
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16:34 - 16:35para ver como as câmeras lidam com
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16:35 - 16:37a luz extrema.
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17:57 - 17:59A Alexa foi escolhida como referência nessa cena.
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17:59 - 18:01Novamente, isso não quer dizer que ela
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18:01 - 18:04se saiu melhor. É apenas uma referência.
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18:58 - 19:00Houve algo que chamou minha atenção,
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19:00 - 19:03por alguma razão, na 7D você podia ver bem os detalhes,
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19:03 - 19:07mas na 5D estava tudo
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19:07 - 19:10totalmente queimado.
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19:10 - 19:12Então você pode ver que a 7D funciona um pouco melhor,
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19:12 - 19:16e escutei alguem dizer que a 7D
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19:16 - 19:19tem uma subexposição padrão...
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19:19 - 19:21o que faz com que funcione melhor.
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19:21 - 19:24Isso pode parecer melhor, mesmo assim, eu prefiro a 5D.
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19:24 - 19:26É mais fílmica.
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19:26 - 19:28Certamente, digo como fotógrafo,
a 5D apresenta uma performance -
19:28 - 19:30mais fílmica com seu grande sensor,
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19:30 - 19:32do que uma câmerca com sensor menor.
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19:32 - 19:33A falta de highlights nas DSLRs
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19:33 - 19:35Não, realmente...
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19:35 - 19:38É incrível...
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19:38 - 19:39De fato, isso é o que mais me interessa,
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19:39 - 19:41esse clipping que acontece.
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19:41 - 19:45A Alexa pareceu, como a película, funcionar bastante bem.
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19:45 - 19:50Todos disseram que a Mark IV 1D tinha mais
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19:50 - 19:53profundidade, considerando as sombras...
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19:53 - 19:55Os highlights não existiram...
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19:55 - 19:58E a diferença, principalmente entre
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19:58 - 20:02as três câmeras Canon, variou muito
em termos de luz e sombras. -
20:02 - 20:04Isso me surpreendeu,
-
20:04 - 20:06porque pensei que elas
-
20:06 - 20:07seriam muito mais parecidas.
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20:07 - 20:08O que realmente chamou minha atenção
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20:08 - 20:09foi quando as luzes altas ficaram amarelas.
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20:09 - 20:13Isso me deixa louco.
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20:13 - 20:16Foi isso que eu gostei da 5D,
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20:16 - 20:19porque conservou o branco.
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20:19 - 20:23Achei que a F3 e a AF-100 se saíram muito mal.
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20:23 - 20:26Eu já vi a AF-100 fazer coisas horríveis com as luzes altas.
-
20:26 - 20:27Mas aqui elas se comportaram muito bem,
-
20:27 - 20:30comparado ao que eu já havia visto.
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20:30 - 20:32Foi estranho ver como a F3
-
20:32 - 20:34pareceu bem "suculenta" em alguns momentos.
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20:34 - 20:38Acho que algumas câmeras cortam
um canal antes que outras, -
20:38 - 20:42então há uma variação na cor. Eu filmo com película
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20:42 - 20:44há muito tempo, estou acostumado a essa degradação
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20:44 - 20:47progressiva, em direção a esses lindos highlights.
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20:47 - 20:51Isso é uma das coisas que acho que a maioria
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20:51 - 20:53das câmeras digitais ainda têm que melhorar.
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20:53 - 20:56Mesmo assim a Alexa se saiu muito bem...
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20:56 - 20:59acho que estamos chegando lá.
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20:59 - 21:02Muitas câmeras se saíram muito mal.
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21:02 - 21:09Acho que a Alexa e a F35 foram as melhores.
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21:09 - 21:12Eu fiquei decepcionado com os highlights na F3.
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21:12 - 21:14Mas gostei muito das sombras.
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21:14 - 21:18O que me surpreendeu é que não é tão simples
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21:18 - 21:21quanto a latitude de exposição, ou o alcance dinâmico,
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21:21 - 21:22muitas das câmeras que se saíram bem com os highlights
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21:22 - 21:24funcionaram mal com as sombras, e vice-versa.
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21:24 - 21:26Achei isso muito interessante.
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21:26 - 21:29Um cálculo interessante feito pelo Jack Holm
-
21:29 - 21:31foi ver como cada uma das câmeras distribuía
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21:31 - 21:34seu alcance dinâmico, baseadas em um índice
-
21:34 - 21:37de exposição de ISO 800.
-
21:37 - 21:39Pelo que você pode ver, não há um padrão
-
21:39 - 21:42relacionado a como se grava a latitude
nos highlights ou nas sombras. -
21:42 - 21:45A 7D parece ter mais latitude de nos highlights
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21:45 - 21:50que a 5D ou a 1D, sendo que, de acordo com os números,
-
21:50 - 21:52elas na verdade deveriam ter mais que a 7D,
-
21:52 - 21:56e estar no mesmo nível da F35,
-
21:56 - 22:00e em caso de highlight rolloff, sei que isso não é certo.
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22:00 - 22:02Você poder ver aqui, se voltar à F35,
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22:02 - 22:05e comparar como ela recupera.
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22:05 - 22:07Recupera muito bem.
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22:07 - 22:10O difícil disso é que com película existe um
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22:10 - 22:15ponto exato de 320, que é onde os stocks foram testados.
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22:15 - 22:18Não se pode comprar isso a
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22:18 - 22:20um sensor digital que tem um ponto exato ao redor de 800.
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22:20 - 22:25Obviamente, comparar a sensibilidade aos highlights e
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22:25 - 22:28às sombras seria o mesmo que comparar maçãs e pêras.
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22:28 - 22:32É uma questão muito técnica.
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22:32 - 22:34É apenas algo que eu notei.
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22:34 - 22:37As câmeras de vídeo não sabem lidar muito bem
-
22:37 - 22:39com os highlights, estavam todas queimadas.
-
22:39 - 22:41Considerando como foi filmado, eles
escolheram um meio termo, -
22:41 - 22:44de forma que tudo partiu desse ponto, e você
-
22:44 - 22:47consegue até 7 stops nas sombras com a F3.
-
22:47 - 22:49Não dá para ir muito além disso.
-
22:49 - 22:53Mas se você configurar o meio termo mais abaixo na escala
-
22:53 - 22:56acho que aí se você expôr para os highlights,
-
22:56 - 22:57o que geralmente é feito em vídeo, você expõe
-
22:57 - 23:00para os highlights, e depois nivela para cima.
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23:00 - 23:03As novas F3 e AF-100, embora não tenham
-
23:03 - 23:06se saído tão bem como as câmeras grandes,
-
23:06 - 23:08custam um décimo do preço das maiores.
-
23:08 - 23:12Mas sua imagem não tem um décimo
da qualidade das outras. -
23:12 - 23:14Como alguém que filma com equipamento próprio, relativamente econômico...
-
23:14 - 23:17Digo, não tenho possibilidade de alugar uma
-
23:17 - 23:19Alexa, ou algo do tipo, para meus projetos.
-
23:19 - 23:21Por isso estou entusiasmado com o que está
acontencedo aqui. -
23:21 - 23:24Como profissionais que trabalham abaixo do orçamento
-
23:24 - 23:26o tempo todo, temos que conhecer as
limitações de cada câmera. -
23:26 - 23:29Nenhum produtor vai querer economizar 300 libras
-
23:29 - 23:32filmando com uma 5D se você disser a ele que não,
-
23:32 - 23:35porque isso custaria 20.000 libras
-
23:35 - 23:36a mais na pós-produção.
-
23:36 - 23:39Não existe "a melhor câmera".
-
23:39 - 23:41Há um milhão de respostas,
um milhão de melhores câmeras. -
23:41 - 23:43A melhor câmera é a que mais se adapta
a um projeto em particular. -
23:43 - 23:46Mas é claro que ajuda conhecer os pontos fortes
-
23:46 - 23:49e fracos de cada câmera,
-
23:49 - 23:53para as situações específicas que você pode chegar a ter.
-
23:53 - 23:57A câmera que você usa, o tipo de película que você usa.
-
23:57 - 23:59Quero dizer, existem preferências.
-
23:59 - 24:04Comparado a conseguir um bom roteiro, um bom diretor,
-
24:04 - 24:07e um bom elenco. Cara, é uma fração de uma porcentagem
-
24:07 - 24:12do que você vai conseguir com o resultado final,
-
24:12 - 24:14e da sua interpretação pessoal de tudo isso.
-
24:14 - 24:17Se você é uma grande cineasta, e esse é
-
24:17 - 24:18seu instrumento de trabalho, você não diz
-
24:18 - 24:20"Ah, isso é uma merda", ou coisas do tipo.
-
24:20 - 24:23Você diz: "Ok, quais são as vantagens disso?"
-
24:23 - 24:24"Quais são os pontos fracos?"
-
24:24 - 24:25Você trabalha com os pontos fortes, e faz com que
-
24:25 - 24:27pareça o melhor possível.
-
24:27 - 24:28Não é o instrumento, e sim...
-
24:28 - 24:32é o que você tem a dizer.
-
24:32 - 24:34Temos mais dois episódios por vir que serão sobre
-
24:34 - 24:37ruído, objetos em movimento, resolução,
-
24:37 - 24:39compressão e cor.
-
24:39 - 24:41Esses testes são muito interessantes,
-
24:41 - 24:43e nunca haviam sido feitos dessa maneira antes.
-
24:43 - 24:46Esses episódios sairão em julio e agosto.
-
24:46 - 24:48Também queremos agradecer a todas as empresas
-
24:48 - 24:50que nos ajudaram a realizar tudo isso.
-
24:50 - 24:52Especialmente a Eric Kessler, da Kessler Crane,
-
24:52 - 24:55que contribuiu financeiramente, junto à Zacuto,
-
24:55 - 24:56para esse documentário.
-
24:56 - 24:59Também queremos agradecer às centenas de técnicos
-
24:59 - 25:01e voluntários, que doaram seus fins de semana
-
25:01 - 25:04para realizarmos esse fantástico teste.
-
25:04 - 25:07O SCCE e o Great Camera Shootout 2011
-
25:07 - 25:11foram desafios enormes, envolvendo centenas
de horas de mão-de-obra. -
25:11 - 25:13Também agradecemos a
-
25:13 - 25:16muitas locadoras de Los Angeles.
-
25:16 - 25:18Especialmente à Clairmont Camera, que doou mais de
-
25:18 - 25:21dois milhões de dólares em equipamentos para
-
25:21 - 25:22esses seis dias de produção.
-
25:22 - 25:24As pessoas devem entender que isso não é
-
25:24 - 25:26um teste de um só ganhador. Algumas
câmeras funcionaram melhor -
25:26 - 25:28em certas situações, enquanto outras se saíram
-
25:28 - 25:30bem em outras situações.
-
25:30 - 25:32Nem toda câmera é adequada para qualquer trabalho,
-
25:32 - 25:35e acho que esse programa mostra isso muito bem.
-
25:35 - 25:38Ver tudo isso acontecer foi fantástico.
-
25:38 - 25:40Essa foi a maior produção que já fizemos.
-
25:40 - 25:41Tínhamos uma equipe de produtores,
-
25:41 - 25:44duas linhas de produtores, e muita gente envolvida.
-
25:44 - 25:47Tivemos quatro editores trabalhando por dois
meses para fazer um episódio, -
25:47 - 25:50e uma equipe de gráfica, tanto local como
-
25:50 - 25:55com o Lorand Toth e sua equipe na Romênia.
-
25:55 - 25:57Espero que você tenha gostado desse episódio
-
25:57 - 25:59e nos vemos no mês que vem no Episódio 2!
-
26:21 - 26:24Legendas em português: Mariana Lima - www.dvpro.com.br
- Title:
- The Great Camera Shootout 2011: Episode 1 ~ "The Tipping Point"
- Description:
-
In the most scientific camera comparison to date, "The Great Camera Shootout 2011: a documentary of the Single Chip Camera Evaluation (SCCE)" premieres with Episode 1: ''The Tipping Point." The first episode of the 3-part web series examines three SCCE Tests: The Dynamic Range Test, The Under Exposure Test and The Over Exposure Test.
Robert Primes, ASC, designed and administered the full series of tests. "That's right," says Web Series Director Steve Weiss,"We didn't want people to think that these tests were biased in any way. So Bob created the SCCE as an independent organization to conduct the testing." Additionally, Bob Primes designed the tests with his own technicians and selected the cameras to be tested.The impressive 12-Camera line-up includes: 35mm Kodak 5213 & 5219 Film, Arri Alexa, RED ONE M-X, Weisscam HS-2, Phantom Flex, Sony F-35, Sony F3, Panasonic AG-AF100, Canon 5D Mark II, Canon 1D Mark IV, Canon 7D and Nikon D7000. In addition to the SCCE tests, the web series features commentary from some of the top DPs in the industry, which was filmed at worldwide screening locations in Sydney, Amsterdam, New York, London, Las Vegas (NAB) and Hollywood "You'll hear from indie filmmakers, event shooters, commercial DPs, directors and corporate filmmakers," says Steve Weiss, "Although you are not watching these tests in a 2K theatrical setting, hearing such commentary from people in the ASC, BSC, ACS, CSC, NSC, ICG and the SOC, will help you evaluate the significance of these tests."
This first episode of the series looks at the dynamic range and usable latitude of each camera. "We need to see how these cameras record real scenes," says Jens Bogehegn. Thus, Bob Primes, ASC, designed an under-exposure scene and an over-exposure scene. In regards to methodology, the camera master had to set their camera to record the widest dynamic range and they were not allowed to change any settings between the two scenes. The combination of both of these scenes will show the usable dynamic range of each camera. The featured scenes are shot by Michael Bravin and lit by Matt Siegel and Nancy Schreiber, ASC.
***The featured tests include three scenes: a back-lit test chart shot by Michael Bravin, an under-exposure scene lit by Matt Siegel and an over-exposure scene lit by Nancy Schreiber, ASC.
For more information on "The Great Camera Shootout 2011, go to http://www.zacuto.com/the-great-camera-shootout-2011. To watch previous episodes of The Great Camera Shootout 2010" visit http://www.zacuto.com/shootout
Commentary in this Episode Features:
Academy Award Winner Russell Boyd ASC, ACS (Master & Commander: The Far Side of the World, Ghost Rider, Forever Young); Academy Award Nominee Don McAlpine ASC, ACS (Moulin Rouge, Patriot Games, X-Men Origins: Wolverine); Calvin Gardiner ACS; BAFTA TV Award Winner Nic Knowland, ASC (The Final Passage, Around the World in 80 Days); Emmy Award Nominee & ASC Nominee Gale Tattersall, ASC (House, Ghost Ship, Wild Orchid); Mykelti T. Williamson, Actor (Forrest Gump, 24, CSI: NY); Ken Glassing (CSI: Miami); Philip Bloom (Sophia’s People, Greenpeace: Voices of Change); Terry Hopkins (London Film School); Dan Chung, James Mathers (Digital Cinema Society), David Wexler (Broken, The Wind) and more.CAST & CREW
The web series documentary features two different independent crews. The SCCE Crew: Administrator Robert Primes, ASC; Station Chiefs: Michael Bravin, Stephen Lighthill ASC, Nancy Schreiber ASC, Matt Siegel and Mike Curtis; Line Producer Josh Siegel. The Shootout 2011 Crew: Editor Karen Abad, Graphic Designer Chris Voelz, Producers: Daniel Skubal, Scott Lynch, Jens Bogehegn and Eric Kessler; Web Series Director Steve Weiss. - Video Language:
- English